Por Jucy Tavares *
O povoado Maribondo, distante 15 km da sede do município de Pirambu tem se destacado pela diversidade cultural, pela história e religiosidade presente num calendário bastante significativo. Na comunidade acontece pelo menos um evento de cunho eminentemente cultural pelo menos uma vez a cada bimestre.
A última manifestação cultural que preencheu de cor, plástica, lúdico, alegria irradiou o povoado Maribondo no sábado de aleluia e domingo de páscoa, 22 e 23 de março, foi a Festa das Caretas, que em sua nova versão já está na 16ª edição, preservando motivações que lhe deu origem.
A festa consiste em caracterização dos participantes, cobertos de máscaras, cabendo a população tentar adivinhar o cidadão ocupante da indumentária, cada uma mais feia, bonita, diversificada que a outra. Quando isso ocorre, os mascarados ‘perseguem’ o responsável pela façanha, que foge em disparada, protegendo-se, com uma imensa gargalhada.
Tudo isso, numa cumplicidade de quem se envolve e incorpora como sua, se apropriando do elemento cultural bastante forte entre os maribondenses. Atualmente a festa é organizada pela família do senhor Antônio dos Santos (Sabal), a mesma que organiza há mais de 150 anos o Reisado do Maribondo. Centenas de populares se in corpora a festa que preserva a tradição, devolvendo a comunidade uma das mais autênticas manifestações culturais ali presente.
O povoado Maribondo, distante 15 km da sede do município de Pirambu tem se destacado pela diversidade cultural, pela história e religiosidade presente num calendário bastante significativo. Na comunidade acontece pelo menos um evento de cunho eminentemente cultural pelo menos uma vez a cada bimestre.
A última manifestação cultural que preencheu de cor, plástica, lúdico, alegria irradiou o povoado Maribondo no sábado de aleluia e domingo de páscoa, 22 e 23 de março, foi a Festa das Caretas, que em sua nova versão já está na 16ª edição, preservando motivações que lhe deu origem.
A festa consiste em caracterização dos participantes, cobertos de máscaras, cabendo a população tentar adivinhar o cidadão ocupante da indumentária, cada uma mais feia, bonita, diversificada que a outra. Quando isso ocorre, os mascarados ‘perseguem’ o responsável pela façanha, que foge em disparada, protegendo-se, com uma imensa gargalhada.
Tudo isso, numa cumplicidade de quem se envolve e incorpora como sua, se apropriando do elemento cultural bastante forte entre os maribondenses. Atualmente a festa é organizada pela família do senhor Antônio dos Santos (Sabal), a mesma que organiza há mais de 150 anos o Reisado do Maribondo. Centenas de populares se in corpora a festa que preserva a tradição, devolvendo a comunidade uma das mais autênticas manifestações culturais ali presente.
* Jucy Tavares é Pedagoga, professora concursada da rede pública municipal, capoeirista e especialista em Arte Educação
Nenhum comentário:
Postar um comentário