14 de ago. de 2009

Atividade pesqueira pede socorro em Pirambu

Setor que já foi considerado o verdadeiro motor da economia, além de não absorver nem atender a demanda, não tem investimento do poder público
Por Claudomir Tavares
claudomir@infonet.com.br

Foi se o tempo em que estufávamos o peito e gritávamos alto e bom som o fato de Pirambu ter sido considerado uma das maiores bancas camaroneiras do Nordeste. Na última década, a atividade tem definhado, os investimentos dos governos em todos os níveis, que sempre foram tímidos, diminuíram ou desapareceram.

Enquanto isso, assistimos a uma crise crescente do setor, que agoniza, em todas as frentes: seja na infraestrutura, nas suas instituições e no que diz respeito a falta da capacidade de superação, de busca de alternativas para o setor, que cresce como rabo de cavalo.

É hora pois, de refletirmos sobre o setor, num processo que envolva os principais atores sociais do processo: Condepi (setor patronal), Colônia de Pescadores (setor dos trabalhadores) e Aspepipo (setor de pescadores artesanais e marisqueiras), além do poder público municipal (secretaria de pesca), estadual (Adema) e federal (SEAP), entre outros.

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