Ação já foi comunicada ao secretário de meio ambiente de Propriá, mas este “nem xite”
Esgotou-se ontem o prazo dado pela nossa consciência para que o secretário de Cultura e Meio Ambiente, professor Martinho José, retornasse uma informação a respeito de uma denúncia que chegou a redação da Tribuna da Praia através de telefonema devidamente identificada.
Segunda-feira passada, 21, recebemos uma informação passada pelo senhor Charles Souza, sub-secretário de Turismo de Propriá, denunciando que naquele momento (15h10min) em frente ao Bar do Jacaré, na prainha de Propriá, um carroceiro depositava restos de material de construção as margens do Rio São Francisco.
Questionado porque denunciava a imprensa ao invés de comunicar a secretaria municipal de Meio Ambiente, Charles afirmou que já tomou esta atitude há quinze dias e que ouviu do secretário Martinho que fotografasse e levasse como prova do flagrante. Charles respondeu que ligava do local e que se o secretário quisesse ele mesmo o fazia.
De imediato, tentamos um contato via celular com o professor Martinho, mas não obtivemos êxito. Assim, despachamos uma mensagem via celular, alertando do caso, informando ainda que precisaríamos ouvi-lo para saber de sua versão em matéria que levaríamos ao ar no dia seguinte.
Tentemos localizar o secretário no Colégio Estadual Joana de Freitas Barbosa, onde o mesmo ministra aulas de Sociologia, mas a informação que obtivemos é que, apesar das aulas terem iniciado em 14 de fevereiro, este ainda não havia comparecido a instituição, logo imaginamos que o mesmo poderia estar submetido a alguma licença para tratamento de saúde.
De nossa parte este espaço continua franqueado a Martinho, até porque precisamos saber se existe alguma ação no sentido de coibir a lavagem de veículos as margens do Velho Chico, entre as ruínas do Mangaba e do Beira Rio, flagrantes diários que a prefeitura tem conhecimento e tem prevaricado no seu dever constitucional de defender o meio ambiente.
A denúncia feita pelo Charles Souza mostra o quanto a sociedade propriaense está indignada com a omissão de alguns órgãos da administração municipal. Vindo e um integrante da equipe do prefeito Paulo Britto (PT), é mais grave e dá provas inequívocas de que o gestor precisa policiar e policiar-se mais para que não fuja de suas responsabilidades que lhes são atribuídas.
Por Claudomir Tavares [via celular]
Esgotou-se ontem o prazo dado pela nossa consciência para que o secretário de Cultura e Meio Ambiente, professor Martinho José, retornasse uma informação a respeito de uma denúncia que chegou a redação da Tribuna da Praia através de telefonema devidamente identificada.
Segunda-feira passada, 21, recebemos uma informação passada pelo senhor Charles Souza, sub-secretário de Turismo de Propriá, denunciando que naquele momento (15h10min) em frente ao Bar do Jacaré, na prainha de Propriá, um carroceiro depositava restos de material de construção as margens do Rio São Francisco.
Questionado porque denunciava a imprensa ao invés de comunicar a secretaria municipal de Meio Ambiente, Charles afirmou que já tomou esta atitude há quinze dias e que ouviu do secretário Martinho que fotografasse e levasse como prova do flagrante. Charles respondeu que ligava do local e que se o secretário quisesse ele mesmo o fazia.
De imediato, tentamos um contato via celular com o professor Martinho, mas não obtivemos êxito. Assim, despachamos uma mensagem via celular, alertando do caso, informando ainda que precisaríamos ouvi-lo para saber de sua versão em matéria que levaríamos ao ar no dia seguinte.
Tentemos localizar o secretário no Colégio Estadual Joana de Freitas Barbosa, onde o mesmo ministra aulas de Sociologia, mas a informação que obtivemos é que, apesar das aulas terem iniciado em 14 de fevereiro, este ainda não havia comparecido a instituição, logo imaginamos que o mesmo poderia estar submetido a alguma licença para tratamento de saúde.
De nossa parte este espaço continua franqueado a Martinho, até porque precisamos saber se existe alguma ação no sentido de coibir a lavagem de veículos as margens do Velho Chico, entre as ruínas do Mangaba e do Beira Rio, flagrantes diários que a prefeitura tem conhecimento e tem prevaricado no seu dever constitucional de defender o meio ambiente.
A denúncia feita pelo Charles Souza mostra o quanto a sociedade propriaense está indignada com a omissão de alguns órgãos da administração municipal. Vindo e um integrante da equipe do prefeito Paulo Britto (PT), é mais grave e dá provas inequívocas de que o gestor precisa policiar e policiar-se mais para que não fuja de suas responsabilidades que lhes são atribuídas.
Por Claudomir Tavares [via celular]
Nenhum comentário:
Postar um comentário