Ele tem seu nome aprovado em pesquisa realizada por esse portal
Sem diretor desde o mês de dezembro de 2010, o Colégio Estadual Joana de Freitas Barbosa (Polivalente), quando encerrou-se o ciclo da professora Aldemir Silvestre Gomes, a maior escola pública do baixo São Francisco tem funcionado neste início do ano letivo sem a figura de seu comandante. Este impasse será resolvido até a próxima quarta-feira, quando tomará posse o novo diretor da instituição, o professor Robério da Silva, o Bera, professor de Química da instituição.
A indicação de Bera, ainda que vista com certo ceticismo por alguns professores, foi bem avaliada por vários segmentos da instituição e da sociedade. “Defendo que o Poli seja dirigido por um professor do quadro da instituição, e o professor Bera tem legitimidade para dirigi-lo, pela necessidade de enquadrar algumas situações que temos vivenciado na escola ao longo dos últimos anos”, avalia o professor Claudomir Tavares, da disciplina História da Educação.
A Tribuna da Praia ouviu ainda a opinião de estudantes e de pais de alunos. “Tanto faz Bera como qualquer outro professor, o que não dá é para a escola ficar sem comando, como acontecia até o ano passado, quando a diretora mal vinha na escola”, pondera a estudante Maria das Graças (que pediu para ser assim identificada com medo de possíveis represálias). O senhor Antônio dos Santos, que se disse pai de aluno ali matriculado disse que “a escola precisa de pessoas com os punhos de aço como Bera”, comemorou.
Sem diretor desde o mês de dezembro de 2010, o Colégio Estadual Joana de Freitas Barbosa (Polivalente), quando encerrou-se o ciclo da professora Aldemir Silvestre Gomes, a maior escola pública do baixo São Francisco tem funcionado neste início do ano letivo sem a figura de seu comandante. Este impasse será resolvido até a próxima quarta-feira, quando tomará posse o novo diretor da instituição, o professor Robério da Silva, o Bera, professor de Química da instituição.
A indicação de Bera, ainda que vista com certo ceticismo por alguns professores, foi bem avaliada por vários segmentos da instituição e da sociedade. “Defendo que o Poli seja dirigido por um professor do quadro da instituição, e o professor Bera tem legitimidade para dirigi-lo, pela necessidade de enquadrar algumas situações que temos vivenciado na escola ao longo dos últimos anos”, avalia o professor Claudomir Tavares, da disciplina História da Educação.
A Tribuna da Praia ouviu ainda a opinião de estudantes e de pais de alunos. “Tanto faz Bera como qualquer outro professor, o que não dá é para a escola ficar sem comando, como acontecia até o ano passado, quando a diretora mal vinha na escola”, pondera a estudante Maria das Graças (que pediu para ser assim identificada com medo de possíveis represálias). O senhor Antônio dos Santos, que se disse pai de aluno ali matriculado disse que “a escola precisa de pessoas com os punhos de aço como Bera”, comemorou.
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