Nobre colega Claudomir,
Gostaria de utilizar desse espaço informativo que é o Tribuna da Praia On Line, para registrar os 15 de existência da Feira Livre de Pirambu. Antes a feira de Pirambu se restringia em apenas o Talho de Carne, a Banca de Verduras e frutas do Sr. Adalto e as pequenas mercearias de Seo Genário (in memória) Seo Andrade (in memória), Seo Juarez (in memória), "João Cacetão" (in memória), e Seo Cicinho (pai do nobre colega), enfim era esse o comercio de Pirambu até 1996 quando surgiu a idéia pelo Sr. José Alexandre que lançou em reuniao quando que era membro do CONDEC - Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Pirambu.
José Alexandre amadureceu a idéia fazendo uma visita nas feiras livres da maiorias das cidades de sergipe, coletando dos feirantes opiniões de qual dia era melhor para fazer a feira de Pirambu, colocando em votação os dias: Sexta, Sábado e Domingo, onde foi aclamado pelos feirantes o dia da Sexta-feira, pois não atrapalharia eles nas outras feiras e que a sexta-feira era mais uma opção para eles poder ganhar o dinheiro deles.
Quando, de posse das assinaturas com o dia escolhido para a realizaçao da feira de Pirambu, lançou a pesquisa com sua idéia na Reunião do Conselho, quando foi aceita com sucesso pelos Conselheiros do Condec que eram: Geniro (Presidente do Condec), Ana Cristina (Pronese), Maria de Fátima (Emdagro) José Alexandre (Sindicato), Valdezito (Asmop), José dos Santos (Pov. Baixa Grande), José dos Santos (Pov. Alagamar), Juca (Pov. Santa Isabel), Vandete (Pov. Marimbondo), Adelmo (Colônia Z-5 de Pescadores), Etiene Poncin (Condepi), José Augusto Magalhães Carneiro (Pov Aguilhadas), e os primeiros feirantes de Pirambu, como: Vandete Moura, Altair da Conceição (in memória), Dona Nazilde, Dona Neilde, Adalto, Gedalva, Giselda Moura Mendes, Jucélia, Erinaldo, O próprio José Alexandre, Maria Francisca, Joaquim (Miúdo), José Alagoano, Manoel Constantino dentre outros de Pirambu que não me recordo no momento, mas que fez parte da história. com todo esse pessoal envolvido foi lançado o Projeto Feira Livre que teve o apoio do Pronese em liberar o recurso para a criação da Feira Livre, bem como da Prefeita Drª Sílvia que deu toda condição desde trasnporte para pesquisa orçamentária.
O Projeto Feira Livre estava pronto com bancas de madeira, cobertas com lonas personalizadas, prontas para serem ocupadas pelos feirantes de Pirambu e regiao. chegando ao grande dia para ser instalada a Sexta-feira, dia 26 de Abril de 1996, cuja estreia teve a benção do Padre Peretti que abençou com água benta, todas as bancas e a participação de diversas autoridades da Prefeitura Municipal, do Pronese, da Emdagro, das Associações, Sindicato Rural, Colônia de Pescadores, Condepi a população em geral.
Não gostaria de esquecer desses feirantes que muitos ainda são feirantes daqui e outros que não fazem mais parte da feira, mas faz parte da história da Feira Livre de Pirambu:
Japaratuba: Pancadinha da Carne de Porco, Marcos da Carne Bovina, Pedro Almeida & Irmão; - Carmópolis: Tonho das Fitas Cassetes, Jacinto do amendoim; Capela: Dora das Verduras, Anita das Verduras, Valberício do Frango, Erivaldo do Queijo, Quirino da Carne, Bino e salu, Volúcia das Frutas; Aquidabã: Edileno da mercearia; Nossa Senhora das Dores: Zé do ovo, Jacingo do Queijo, Thaís Calçados, Cristina das Verduras; Siriri:Véio das Verduras, Enoque da carne; Itabaiana: Cigano das Verduras, Nossa Senhora da Glória: Vilma Confecção, Maria das Verduras, Ari do Queijo. Me desculpem as demais cidades, pois de nome não lembro dos feirantes, mas reconheço se os ver.
Portanto, caro Claudomir, gostaria que publicasse esse relato de como e quando surgiu a Feira Livre de Pirambu, que fez 15 anos de existência, no último dia 26 (terça-feira).
Data de criação: 26 de Abril de 1996.
Um Abraço!
Att.
Valdezito Rodrigues [valdezitocmp@hotmail.com]
Nota da Redação:
Parabéns Dezito pelo texo. Pela importância histórica e riqueza de dados, indispensável dizer que ele está incorporado definitivamente nos Anais da História de Pirambu.
Claudomir Tavares
Diretor/Tribuna da Praia
Gostaria de utilizar desse espaço informativo que é o Tribuna da Praia On Line, para registrar os 15 de existência da Feira Livre de Pirambu. Antes a feira de Pirambu se restringia em apenas o Talho de Carne, a Banca de Verduras e frutas do Sr. Adalto e as pequenas mercearias de Seo Genário (in memória) Seo Andrade (in memória), Seo Juarez (in memória), "João Cacetão" (in memória), e Seo Cicinho (pai do nobre colega), enfim era esse o comercio de Pirambu até 1996 quando surgiu a idéia pelo Sr. José Alexandre que lançou em reuniao quando que era membro do CONDEC - Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Pirambu.
José Alexandre amadureceu a idéia fazendo uma visita nas feiras livres da maiorias das cidades de sergipe, coletando dos feirantes opiniões de qual dia era melhor para fazer a feira de Pirambu, colocando em votação os dias: Sexta, Sábado e Domingo, onde foi aclamado pelos feirantes o dia da Sexta-feira, pois não atrapalharia eles nas outras feiras e que a sexta-feira era mais uma opção para eles poder ganhar o dinheiro deles.
Quando, de posse das assinaturas com o dia escolhido para a realizaçao da feira de Pirambu, lançou a pesquisa com sua idéia na Reunião do Conselho, quando foi aceita com sucesso pelos Conselheiros do Condec que eram: Geniro (Presidente do Condec), Ana Cristina (Pronese), Maria de Fátima (Emdagro) José Alexandre (Sindicato), Valdezito (Asmop), José dos Santos (Pov. Baixa Grande), José dos Santos (Pov. Alagamar), Juca (Pov. Santa Isabel), Vandete (Pov. Marimbondo), Adelmo (Colônia Z-5 de Pescadores), Etiene Poncin (Condepi), José Augusto Magalhães Carneiro (Pov Aguilhadas), e os primeiros feirantes de Pirambu, como: Vandete Moura, Altair da Conceição (in memória), Dona Nazilde, Dona Neilde, Adalto, Gedalva, Giselda Moura Mendes, Jucélia, Erinaldo, O próprio José Alexandre, Maria Francisca, Joaquim (Miúdo), José Alagoano, Manoel Constantino dentre outros de Pirambu que não me recordo no momento, mas que fez parte da história. com todo esse pessoal envolvido foi lançado o Projeto Feira Livre que teve o apoio do Pronese em liberar o recurso para a criação da Feira Livre, bem como da Prefeita Drª Sílvia que deu toda condição desde trasnporte para pesquisa orçamentária.
O Projeto Feira Livre estava pronto com bancas de madeira, cobertas com lonas personalizadas, prontas para serem ocupadas pelos feirantes de Pirambu e regiao. chegando ao grande dia para ser instalada a Sexta-feira, dia 26 de Abril de 1996, cuja estreia teve a benção do Padre Peretti que abençou com água benta, todas as bancas e a participação de diversas autoridades da Prefeitura Municipal, do Pronese, da Emdagro, das Associações, Sindicato Rural, Colônia de Pescadores, Condepi a população em geral.
Não gostaria de esquecer desses feirantes que muitos ainda são feirantes daqui e outros que não fazem mais parte da feira, mas faz parte da história da Feira Livre de Pirambu:
Japaratuba: Pancadinha da Carne de Porco, Marcos da Carne Bovina, Pedro Almeida & Irmão; - Carmópolis: Tonho das Fitas Cassetes, Jacinto do amendoim; Capela: Dora das Verduras, Anita das Verduras, Valberício do Frango, Erivaldo do Queijo, Quirino da Carne, Bino e salu, Volúcia das Frutas; Aquidabã: Edileno da mercearia; Nossa Senhora das Dores: Zé do ovo, Jacingo do Queijo, Thaís Calçados, Cristina das Verduras; Siriri:Véio das Verduras, Enoque da carne; Itabaiana: Cigano das Verduras, Nossa Senhora da Glória: Vilma Confecção, Maria das Verduras, Ari do Queijo. Me desculpem as demais cidades, pois de nome não lembro dos feirantes, mas reconheço se os ver.
Portanto, caro Claudomir, gostaria que publicasse esse relato de como e quando surgiu a Feira Livre de Pirambu, que fez 15 anos de existência, no último dia 26 (terça-feira).
Data de criação: 26 de Abril de 1996.
Um Abraço!
Att.
Valdezito Rodrigues [valdezitocmp@hotmail.com]
Nota da Redação:
Parabéns Dezito pelo texo. Pela importância histórica e riqueza de dados, indispensável dizer que ele está incorporado definitivamente nos Anais da História de Pirambu.
Claudomir Tavares
Diretor/Tribuna da Praia
Quando ao final de 2010 o prefeito Paulo Britto (PT) anunciou aos seus subalternos que seu candidato a prefeito seria o vice-prefeito José Américo (PSC), dava uma prova de companheirismo, retribuindo a relação biunívoca do seu parceiro da administração, momentaneamente afastados em função das decisões políticas da eleição que todos acabavam de protagonizar, ainda que mantivessem no período uma relação respeitosa.
Eleito com o discurso de quem seria a redenção da legalidade em Pirambu, de homem zeloso que cuidaria de cada centavo do povo, de que poderia contrariar um aliado, mas jamais o cidadão pirambuense, o prefeito José Nilton de Souza tem caracterizado sua administração como a maior frustração, uma das maiores tragédias político-administrativa que se abateu sobre nosso município.
Ministério Público
Gostei da entrevista do Kide ao portal Tribuna da Praia. Retratou muito bem o Porto Grande daquela minha época. Pouca coisa resta-me a acrescentar relacionado àquele povoado, e, se eu me enganar (faz mais de 50 anos!) peço desculpas, e que alguém me corrija.
A casa era por aqui...
O povoado Maribondo, distante 15 da sede do município de Pirambu, será palco neste final de semana, 23 e 24 de abril, de uma das mais tradicionais manifestações da cultura popular de Sergipe. O sagrado e o profano, o religioso e o cultural se entrelaçam e sobrepõem-se os folguedos, com a realização da Festa das Caretas, que este ano chega a sua 20ª edição.
A cidade de Propriá, distante 98 km da capital, possui algo em torno de 30 mil habitantes, pouco mais uma dezena de bairros e cinco povoados. Alguns deles subdividem-se, o que não chega a mais de uma dezena. Diferente dos demais municípios sergipanos, aqui existe uma entidade, a União das Associações de Moradores de Propriá, a UNANMP, que as congrega, para que a partir delas as lideranças comunitárias possam atuar de forma articuladas, unificadas: BINGO!
Um casarão localizado na esquina do Beco do Taboão com Lopes Trovão, defronte a Praça João Fernandes de Britto, na cidade ribeirinha de Propriá, distante 98 km da capital, Aracaju, pode desabar a qualquer momento. No local funcionou até poucos dias a Eletrônica do Acival, que alertado do perigo de desabamento, já desativou seu comércio de reparo de eletro-eletrônicos.
O município de Pirambu tem dado sucessivas provas de sua ineficiência em todas as áreas, algumas, pela visibilidade, mais sintomática. É o caso da organização do trânsito, do transporte de passageiros, particularmente em disciplinar os locais de estacionamento dos veículos.
Um documento patenteado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) tenta legitimar o ilegítimo, ao sugestionar que as terras localizadas no extremo Norte de Barra dos Coqueiros, nos limites com Pirambu pertenceram aos atuais ocupantes do Pontal da Ilha de Santa Luzia, outrora chamado pejorativo de Ilha do Rato.
O povoado Porto Grande que recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II em 16 de janeiro de 1860, passou a integrar o município de Aracaju na condição de Distrito em 27 de janeiro de 1903. Precedeu ao atual sítio histórico de Pirambu, para onde migrou parte de sua população – a outra parte seguiu para fundar o povoado Canal e mais tarde o povoado Touro, todos eles pertencentes a Barra dos Coqueiros desde 25 de novembro de 1953.
É uma comunidade de pescadores, um povo honrado, que tem dado provas de identidade com a região, mas que em nenhum momento pode se arvorar herdeiros daqueles que iniciaram o povoamento na Barra dos Coqueiros e Pirambu. Remanescentes de índios, negros e brancos somos todos nós brasileiros que povoamos esta terra ontem, hoje e amanhã.
De nossa parte, somos favoráveis que aquele valoroso povo do Pontal da Ilha de Santa Luzia tenha direito a um teto, com a construção de um conjunto habitacional, que lhes garantam a dignidade a pessoa humana, e neste particular, compete aos governos municipal (Barra dos Coqueiros), estadual (Sergipe) e federal (Brasil), garantir a cidadania aqueles brasileiros, mas preservando o princípio de que o direito de uns termina quando começa o direito de outros.
O Supremo Tribunal Federal considerou por 8 votos contra 1 no dia 06 constitucional a fixação do piso salarial dos professores da rede pública. A lei que criou o piso foi aprovada pelo Congresso em 2008 (Lei 11.738/08), mas foi contestada por cinco governadores, que alegaram não ter como pagar. O Supremo também decidiu que não é permitido incluir gratificações e vantagens para completar o valor do piso, que a partir de agora, está fixado em R$ 1.187,97 mensais. Em 2010 este valor era de R$ 1.024,67, contra os R$ 930 de 2009.
Nesse momento, o Canal do Pomonga está obstruído. O manguezal cresceu e ocupou parte de seu leito e outras partes foram assoreadas. A verdade é que o canal só é navegável por pequenas canoas e com a maré cheia. Acredito que chegou a hora de recuperarmos esse patrimônio da história de Sergipe.
Esta semana o secretário político do Comitê Municipal do PCB em Pirambu (que corresponde respectivamente à semelhança de Presidente e Diretório Municipal), Claudomir Tavares foi questionado sobre os rumos que o partido que dirige tomará nas eleições municipais de 2011. Sobre se seria candidato a vice-prefeito de quem, se seria o candidato a prefeito ou com quais partidos faria coligação. Antes ele faz um balanço da administração do prefeito José Nilton e da atuação da Câmara Municipal. Confira rápida entrevista que reproduzimos abaixo:
Nem mesmo a beleza natural do litoral sergipano consegue esconder o estado em que se encontra o município de Pirambu, administrado pela primeira e última (grifo nosso) vez por José Nilton de Souza. Basta circular por lá e logo nota-se a necessidade de investimentos em infraestrutura, a começar pela Orla do município, que deveria ser um grande atrativo turístico, nada mais é que uma prova do esquecimento do poder público. Segundo moradores não há nenhuma ação de preservação por parte da prefeitura, o local estaria inclusive sem iluminação.
Sobre a falta de preservação da Orla o prefeito José Nilton de Souza reconhece que a orla precisa de atenção. “Estamos providenciando os devidos reparos. Devido à crise que a prefeitura passou nos últimos anos e ao fato da atual administração ainda estar organizando as contas do município, que não são pequenas, só podemos fazer algo agora”, explica. No tocante ao problema de despejo de esgoto José Nilton conta que já procurou o Ministério das Cidades e o Governo do Estado. “Trata-se de um problema que já vem se arrastando há anos. Pirambu cresceu para o lado norte e a rede de esgoto atual não consegue comportar o volume de despejos que toda a cidade produz. A gente acredita que a solução para este problema virá com a elaboração e execução de um grande plano de saneamento básico. Porém, estamos falando de uma obra cara para a atual condição financeira do município. Mesmo assim, não cruzamos os braços, pois reconhecemos a urgência do problema”, justifica.