Aguarda-se uma ação imediata da defesa civil ou da secretaria de obras
Um casarão localizado na esquina do Beco do Taboão com Lopes Trovão, defronte a Praça João Fernandes de Britto, na cidade ribeirinha de Propriá, distante 98 km da capital, Aracaju, pode desabar a qualquer momento. No local funcionou até poucos dias a Eletrônica do Acival, que alertado do perigo de desabamento, já desativou seu comércio de reparo de eletro-eletrônicos.
Aguarda-se uma intervenção imediata do poder público, a saber secretaria municipal de Obras, que acione a Defesa Civil, no sentido de viabilizar a demolição do local com a segurança que o crítico prédio do século XIX se encontra. O correto seria que a prefeitura de Propriá, que se tivesse uma política de preservação do patrimônio cultural (histórico, arquitetônico) tivesse promovido quando houve tempo, a restauração do prédio que lembra característica da cidade em seu sítio histórico mais remoto. Mas neste particular, nesta ação prática e política de política patrimonial, o município de Propriá tem sido um deserto, com algumas raras e honrosas exceções (cujos gritos sufocados são negligenciados), os oásis cada vez mais em extinção na outrora Princesinha do São Francisco.
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Por Claudomir Tavares / claudomir21@bol.com.br
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