Os educadores, em greve desde o dia 05 de outubro, protestam pela intransigência da prefeitura municipal em abrir a negociação pela revisão do valor do piso salarial (R$1.024,67).
Na próxima terça (09), à noite, os professores vão a Câmara de Vereadores buscar apoio dos parlamentares.
Tentativa de negociação
Em duas audiências, que contou com a participação da deputada estadual Ana Lúcia, os professores e a prefeitura não chegaram a um acordo. O sindicato buscou a intermediação do Ministério Público, que na figura do promotor legitimou o pleito dos professores.
“O promotor Nilzir Soares colocou-se a disposição para buscar um entendimento e comprometeu-se a buscar uma audiência com a presença do prefeito para que pudéssemos chegar a um acordo”, disse José Francisco Andrade, diretor do Departamento de Bases Municipais do SINTESE.
Câmara de Vereadores
Convidada pelos pais de alunos a fazer um pronunciamento na tribuna livre da Câmara de Vereadores, a deputada estadual Ana Lucia expôs a problemática vivida pelos professores. A sessão contou também com a presença do prefeito José Nilton de Souza que colocou os motivos por não dar a revisão do piso como prevê a lei.
O sindicato e a prefeitura chegaram a um entendimento de fazer um estudo conjunto da folha de pagamento para buscar uma solução.
Uma reunião foi marcada, na sede do sindicato, mas a comissão de negociação do SINTESE e a direção executiva foram surpreendidos com um ofício enviado pela prefeitura de que as negociações estavam fechadas e que o Poder Executivo só se pronunciaria após decisão judicial sobre o pedido de ilegalidade da greve
PSIU: Aguardem para este final de semana novo Editorial deste portal sobre a maior greve da história do município e busca por uma intervenção do Ministério Público e Poder Judiciário na educação de Pirambu.
Com informações do site do SINTESE
Com informações do site do SINTESE
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