
De acordo com o padre Isaias Nascimento, da Diocese de Propriá, ela ficou reconhecida ao longo da história de Sergipe e do Brasil por ter sido uma Igreja que, desde o seu primeiro Bispo, Dom José Brandão de Castro, assumiu a evangelização a partir da opção preferencial pelos pobres.
Marcaram a história da Igreja diocesana de Propriá que repercutiram pelo Brasil afora, o movimento em defesa dos posseiros do Betume (em Neópolis), dos posseiros da Fazenda Santana dos Frades (Pacatuba), dos posseiros de Mundéu da Onça (em Neópolis), da Ilha de São Pedro e da Caiçara do povo indígena Xokó (em Porto da Folha), dos sem-terra da Barra da Onça e Pedras Grandes (Poço Redondo), de Ilha do Ouro (em Porto da Folha), Monte Santo (em Gararu) e Morro das Chaves (em Propriá); a luta contra a transposição em defesa do Rio São Francisco e a defesa das comunidades quilombolas. Sem falarmos da atuação da Pastoral da Criança que vem prestando um serviço a mais de 14 mil crianças em toda a região do baixo São Francisco.
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