Em greve desde o dia 1º de Outubro, professores vão nesta semana para 25 dias de paralisação (desconsiderados os dias feriados e interrupções para o período eleitoral) contra a falta de reajuste do Piso Salarial de R$ 950,00 para R$ 1.024,67, conforme determinação da Lei Federal Nº 11.738, de 16/7/2008 que o instituiu e propõe reajuste anual (o prefeito se prepare que deverá pagar não só o reajuste de janeiro de 2010 como o que se aproxima em janeiro de 2011).
A greve por tempo indeterminada foi deflagrada no dia 27 de setembro, em função do prefeito José Nilton de Souza ter encerrado as negociações alegando que o município não poderia atender ao pleito do magistério público municipal (mas pode pagar o exército de comissionados que engordam mensalmente e incha a folha de pagamento). A responsabilidade pela paralisação e as conseqüências deste ato deve ser absolutamente e exclusivamente imputada ao prefeito municipal que tem passou de um alvissareiro para um inibidor do diálogo, que nunca foi prática da atual administração.
Depois de cumprir uma agenda de mobilização e diálogo com a sociedade (ato em frente a Secretaria de Educação – 14/11, na Feira de Pirambu – 15/11, em frente a Prefeitura, Audiência no Ministério Público e participação da Sessão da Câmara de Vereadores – 19/11, a agenda de luta dos educadores municipais incluem nesta terça-feira uma audiência a partir das 08 horas no Ministério Público, que está encaminhando uma mediação do impasse, seguido de Assembléia Geral a ser realizado no Clubinho da Tartaruga, a partir das 10:30 horas.
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