Neste ensaio, apresentaremos a importância sócio-cultural do Jornal Tribuna da Praia, esta metamorfose da imprensa de Sergipe que se credencia a cada momento como um dos mais expressivos veículos de comunicação no estado, circulando em 41 municípios sergipanos (Amparo do São Francisco, Aquidabã, Aracaju, Barra dos Coqueiros, Brejo Grande, Canhoba, Capela, Carmópolis, Cedro de São João, Cumbe, Divina Pastora, Feira Nova, Gararu, General Maynard, Graccho Cardoso, Ilha das Flores, Itabi, Japaratuba, Japoatã, Laranjeiras, Malhada dos Bois, Maruim, Monte Alegre de Sergipe, Nª Sª das Dores, Nª Sª da Glória, Nª Sª do Socorro, Neópolis, Nª Sª de Lourdes, Pacatuba, Pirambu, Poço Redondo, Porto da Folha, Propriá, Riachuelo, Rosário do Catete, Santana do São Francisco, Santa Rosa de Lima, Santo Amaro das Brotas, São Francisco, Siriri e Telha), nas regiões: Grande Aracaju, Vale do Japaratuba, Barra Cotinguiba e Baixo São Francisco e 12 alagoanos (Arapiraca, Batalha, Delmiro Golveia, Igreja Nova, Olhos D’Água do Casado, Pão de Açúcar, Penedo, Piaçabuçu, Piranhas, Porto Real do Colégio, São Brás, Traipu), com uma tiragem mensal que oscila entre 6 a 10 mil exemplares.
Sintonizado com as questões sociais e políticas, a Tribuna da Praia foi (ou está sendo) uma expressão coletiva dos vários atores sociais que atuam na militância cultural, ambiental e política. Além de promover, encampou eventos culturais esporádicos e permanentes em Pirambu e, por extensão na região do Vale do Japaratuba, na sua porção do litoral Norte de Sergipe. Partindo dos conceitos emitidos por Renato Ortiz através de Cultura Brasileira (5), em que discute aspectos específicos e gerais sobre a construção de uma identidade nacional. A Tribuna da Praia, pelo conjunto de sua obra, jamais se furtou a defender os elementos componentes da cultura popular,do fazer cultural e de suas conseqüências na vida das pessoas.
- O dia de hoje ficará registrado na história de Pirambu como aquele em que os
estudantes e o povo em geral terá uma voz em defesa das suas reinvidicações.
Está nascendo o Jornalzinho O CLARIM, uma iniciativa da professora Josefina
Oliveira, que na 7ª série da Escola José Amaral Lemos tem como coordenadores
Claudomir Tavares, Walter Biriba, Juarez Batista, Lígia Ferreira e Paulo César.
(O CLARIM, 1983).
Durante o período desta fase do jornal. foram publicadas sete edições, totalizando assim sete exemplares.
2.2 Jornal de Pirambu: 08/03 A 13/06/1984
No período de 08 de março a 13 de junho de 1984, circulou com 05 edições de 30 exemplares cada, o Jornal de Pirambu, que para efeito de história e arquivamento, corresponde a segunda fase da Tribuna da Praia. Surgido seis meses depois do fim das atividades de O Clarim e para dar continuidade a sua luta fora do Amaral Lemos, tinha como objetivos ser um canal aberto às manifestações daqueles que se sentissem lesados dos seus direitos e vontade de se expressar. Destacou-se na luta em defesa das manifestações estudantis e do esporte local. Teve apoio do comércio e repartições públicas que viam no jornal uma voz da juventude em geral.
Nesta fase foram publicadas 05 edições, totalizando 150 exemplares (12).
O editorial da primeira edição, datado de 08 de março de 1984 anunciou que:
- O Jornal de Pirambu será um canal aberto as manifestações daqueles que se
sentir lesado do seu direito, da sua vontade de se expressar. (JORNAL DE
PIRAMBU, 1984).
2.3 O Atlântico: 05/08/1987 a 17/05/1988
Em 05 de agosto de 1987 nascia o jornal O Atlântico, com 14 edições de 200 exemplares, totalizando 2.800 exemplares (13), encerrando suas atividades em 17 de maio de 1988. Era a terceira fase da Tribuna da Praia. O Atlântico foi a primeira tentativa de se construir um jornal alternativo de circulação em massa. O principal objetivo do jornal era abrir espaço as mais amplas manifestações da comunidade, sem coloração política e ideológica.
- O novo papel do Acorda Pirambu é estar cada vez mais independente de pessoas ou grupos, más não da defesa intransigente das reivindicações históricas e imediatas do nosso povo. (ACORDA PIRAMBU, 1993).
Um segundo lançamento do jornal se deu em dezembro, onde se fizeram presentes o deputado estadual Renato Brandão e o vereador em Aracaju, Gilvan Melo, ambos do PT. O Jornal estava agora sob a influência do Diretório Municipal do PT e tinha como diretor o petroleiro Eversílio Alves de Lima (Neném).
O jornal chegava finalmente aos povoados de Pirambu. Cada edição era destacada uma comunidade, um ou mais povoados, dependendo do conjunto das matérias abordadas, levando assim a informação as comunidades mais distantes, como Aguilhadas, Maribondo, Aningas, Baixa Grande, Santa Izabel e Alagamar.
2.6 Jornal Opara: 31/10/2002 a abril de 2003
O Jornal Opara foi resultado de um processo que resultou das comemorações dos 500 anos do Rio São Francisco (ainda que um ano depois), na cidade de Propriá. Pirambu é um dos 27 municípios integrantes da baia hidrográfica do “Velho Chico”. Logo a ligação entre as cidades. A redação do Jornal Opara estava localizada na Rua México, 399, na cidade de Japaratuba, também integrante da bacia hidrográfica.
A relação entre a Tribuna da Praia e o Jornal Opara é que ela corresponde exatamente a sexta fase, aquela em que o jornal pretendia atingir todos os 27 municípios do raio geográfico da bacia. Circulou do período de outubro de 2002 a abril de 2003, publicando 06 edições que inicialmente tinha uma tiragem de 500 exemplares, chegando aos 3000 mil no encerramento de suas atividades. O Jornal Opara foi substituído a partir de julho de 2003 pela Folha Regional, em sua 7ª edição, estando à frente do novo projeto o comunicólogo Renner Alves, um profissional que tem uma atuação de destaque na comunicação de Propriá e todo o Baixo São Francisco.
Com quatro páginas, diagramado seguindo o padrão jornalístico, impresso pela primeira vez em uma gráfica, o Jornal Opara preconizava em sua matéria de capa:
- Cultura & Educação: Este é o objetivo de um jornal que nasce como o
Velho Chico, pequeno, cabendo na palma da mão, lá na Serra da Canastra, em Minas Gerais. O Jornal Opara (nome dado ao rio pelos índios aqui
encontrados por Américo Vespúcio em 04 de outubro de 1501 e que
significava Rio Mar) nasce com o propósito de unificar o Baixo São
Francisco através da notícia. (JORNAL OPARA, 2002).
2.7 Tribuna da Praia: 25/01/2003...
O jornal Tribuna da Praia em sua atual fase lançada em 27 de janeiro de 2003 fazia um paralelo com o Jornal Opara, até que este deixou de circular em abril de 2003. A partir de junho, surge o projeto que unifica toda a trajetória dos jornais em uma única proposta.
É o projeto mais “ambicioso”, ao longo dos seus quase vinte e dois anos de ininterrupta atividade jornalística imprimiu um novo ritmo na comunicação do interior de Sergipe, ao sair do raio geográfico de Pirambu, ampliando-o para o Litoral Norte de Sergipe, chegando hoje as seguintes regiões: Grande Aracaju, Barra Cotinguiba, Vale do Japaratuba e Baixo São Francisco, onde mantém a Redação e a Sucursal Sergipe/Alagoas. Com uma tiragem de seis mil exemplares, a Tribuna da Praia circula de forma regular em 27 cidades de Sergipe e 11 de Alagoas, com periodicidade mensal.
De formato tablóide, com oito páginas (capa, opinião, política, painel, cidades, cultura, sociedade e especial) a Tribuna da Praia está na sua sétima fase e com o nome que considera definitivo.
Até a elaboração desde artigo, a Tribuna da Praia publicou 16 edições, que somados as anteriores atinge a marca de 136 edições. Ao longo destes dois anos e três meses, foram distribuídos 96 mil exemplares (17). São números que, por si só, nos dão conta do volume que constitui sua produção ao longo dos últimos 22 anos.
3. Tribuna On-Line
“Viva o 1º de Maio: Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora” (TRIBUNA ON-LINE, 2004:30/04). Com esta manchete de Página Inicial, estava lançada em 30 de abril de 2004 a edição On-Line do Jornal Tribuna da Praia. Estava dada a largada para o jornal conquistar o mundo (ambição?) sem sair do universo cultural em que o fez surgir.
- “As idéias de sociedade informática ou de aldeia global sublinham a
importância da tecnologia moderna na organização da vida dos homens”. (ORTIZ, 1994: 14)
Prestes a completar dois anos (isso em 2006) , o Web Site da Tribuna da Praia (18) sofre alterações de conteúdo, designer, e formatação. Todo produzido pela equipe que também cuida da edição impressa, a redação do jornal funciona na cidade de Propriá, de onde é efetuada a atualização pelo menos uma vez por semana.
Segundo e-mails que a equipe tem recebido nestes quase dois anos no ar, o site já foi acessado em praticamente todo o estado de Sergipe, em cidades e capitais de Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo. Verificou sua ocorrência em cidades da Espanha (Madri, Barcelona, Saragoza), Portugal (Lisboa e Porto) e Estados Unidos (San Francisco e New York). A edição on-line da Tribuna da Praia cumpre assim sua vertente globalizada, levando (e trazendo) informações de uma pequena cidade do menor Estado da Federação a partes diferentes do planeta. “A globalização significa que nunca mais alguém poderá dizer que se está sozinho” (19)
Ao lançar sua edição on-line, a Tribuna da Praia entrava definitivamente na era da comunicação global. Estava se iniciando uma nova etapa no processo de credenciamento do jornal como o principal canal de acesso a Pirambu, instrumento de pesquisa imprescindível para se conhecer elementos da história, da política e da cultura agora numa perspectiva digital. “Os sistemas de comunicação em tempo real determinam a estrutura de organização do planeta”, escreveu em 1944 o jornalista e escritor mexicano Carlos Monsivais. (20).
4. Relação do Jornal com a Educação
Ao longo de sua existência, a Tribuna da Praia tem servido de canal permanente de acesso a Pirambu, através de seu conteúdo, sempre com informações relacionadas à História, Geografia, Cultura e Turismo. Os movimentos sociais sempre tiveram na Tribuna da Praia (em suas várias fases) uma voz que lhe desse ressonância.
A educação, por excelência tem tido uma contribuição imprescindível da Tribuna da Praia. Foram publicadas informações sobre o município que tem servido de subsídio para pesquisas escolares, elaboração de trabalhos nos cursos secundários, trabalhos monográficos de graduação e alimentado praticamente todos os guias informativos de Sergipe. Lamentavelmente, alguns não têm indicado a fonte, o que tem trazido prejuízos irreparáveis para a imagem do jornal enquanto agente de transmissão do conhecimento.
A relação da Tribuna da Praia com a educação e, por extensão a cultura tem sido um referencial do jornal, atualmente o principal canal de acesso a Pirambu. Citando Warnier, o papel desempenhado pelo jornal ao longo dos seus 22 anos serviu “... para arquivar e comunicar com os vivos, os mortos e os deuses”. (21)
Atualmente ele está inserido como link dos Blog Educação é História, do Grupo de Estudo e Pesquisa em História da Educação do Núcleo de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe, que tem a coordenação do professor Dr. Jorge Carvalho do Nascimento e História da Medicina em Sergipe que tem a coordenação do professor Msc Antônio Samarone de Santana do Departamento de Medicina da UFS e membro titular da Academia Sergipana de Medicina. Possui um serviço de Newsletter com mais de 700 cadastros que recebem periodicamente as novidades da edição on-line e foi indicado para constar do próximo catálogo do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, a partir de sugestão do professor Dr. Itamar Freitas, já constando como uma das coleções da Hemeroteca da instituição, sendo um instrumento de pesquisa a disposição da comunidade científica, de estudantes, professores e pesquisadores que freqüentam a Casa de Sergipe, como é conhecido o órgão que agora é o guardião da memória do jornal do litoral Norte de Sergipe.
Conclusão
“Um dia tudo estará bem, eis nossa esperança!
Tudo está bem agora, eis nossa ilusão”.
Voltaire
“A saga da comunicação escrita tem muitos milênios de existência. A imprensa, praticada pelos chineses desde a Antiguidade, difundiu-se seguindo os passos do papel”. (22)
Sergipe possui uma importante reserva de comunicação alternativa. As principais pesquisas produzidas ou em andamento baseiam-se na linguagem oral, na sua vertente temática. São construções que partem do princípio das fontes primárias. Outras utilizam os elementos já levantados nestas pesquisas, o que caracterizam fontes secundárias, que sempre são associadas com a primária, já que na maioria das vezes é impossível se checar a primeira sem lançar mão da segunda.
Cidades como Propriá, Japaratuba, Pirambu, Capela, Nossa Senhora das Dores, Laranjeiras, Itabaiana, Lagarto e Estância, só para citar alguns exemplos, tem importantes e estratégicos instrumentos de pesquisas. Em algumas dessas cidades existem ou existiram mais de um jornal (SILVA, 2005: 10). Neles estão algumas passagens pitorescas, investigativas, sensacionalistas, etc., mas todas elas são construções do seu tempo. Cabe a nós, que entendemos ser toda história a história do presente, estabelecer a necessária observação com os olhos do presente, compreendermos os olhos do passado – que tiveram como cenário a conjuntura daquela época.
A Tribuna da Praia é um destes instrumentos de pesquisa que, se não o mais significativo, mas aquele que reúne o mais completo conjunto de informações sobre o município de Pirambu. Com um dado interessante: o jornal hoje tem uma base territorial ampla – circula em 41 cidades, do litoral, agreste e sertão e 12 de Alagoas, aquelas banhadas pelo Rio São Francisco. Então, o seu acervo contempla informações bem mais amplas do que aquelas que faziam sua pauta em 1983.
Sua distribuição obedece a critérios que pretendem dar um caráter essencialmente de fazer chegar à informação e dali ela se irradiar. Tem pontos fixos de distribuição em Aracaju, Barra dos Coqueiros, Pirambu, Japaratuba e propriá, privilegiando os centros culturais, galerias, museus, bibliotecas, escolas, órgãos públicos, ong’s.
Sua edição On-Line lançada em 1º de maio de 2004 está completando um ano (isso em 2005) e a média de acessos é de 150 pessoas por dia (atualmente são 3000 acessos diários), o que resulta em 4500 leitores on-line por mês. Seu Site é acessado em Pirambu, em Sergipe, no país e no mundo. Tem integrado cidades, subsidiado estudantes e pesquisadores, não só de Pirambu, mas de várias outras cidades, como Propriá, cujos conteúdos tem subsidiado estudantes das disciplinas Sociedade e Cultura, Cultura Sergipana e do Pré-Universitário no Colégio Estadual Joana de Freitas Barbosa.
É sem medo de errar, o mais importante referencial para se conhecer o município de Pirambu através de uma informação que periodicamente está em um ponto perto do leitor e, diariamente, na tela do computador. Sua história se confunde com a própria trajetória da imprensa neste município do litoral Norte de Sergipe. Está associado ao movimento estudantil, passando pela militância política até se constituir em um jornal alternativo, disponibilizando inclusive uma edição on-line via internet.
Após 22 anos (em 2008 serão 25) de história em plena sintonia com as questões sociais que nortearam sua trajetória, acreditamos tacitamente que a Tribuna da Praia Zigmunt Bauman, fez uma opção:
- A “globalização está na ordem do dia; uma palavra da moda que se
transforma rapidamente em um lema, uma encantação mágica, uma senha capaz de abrir as portas de todos os mistérios presentes e futuros. Para alguns,
“globalização”é o que devemos fazer se quisermos ser felizes; para outros, é
a causa da infelicidade. Para todos, “globalização” é o destino irremediável
do mundo, um processo irreversível; é também um processo que nos afeta a
todos na mesma medida e da mesma maneira. (Bauman, 1999: 07).
Notas:
(1) Ensaio apresentado a Disciplina “Cultura e Política” do Mestrado em Sociologia da Universidade Federal de Sergipe em janeiro de 2006 e revisado em março do mesmo ano.
(2) Professor das redes pública estadual de ensino na cidade de Propriá, municipal em Pirambu, fundador do Jornal Tribuna da Praia e da Sociedade de Cultura Artística de Pirambu. Foi diretor de cultura da prefeitura municipal de Pirambu. Site: www.tribunadapraia.com - E-mail: claudomirtavares@uol.com.br
(3) Ver Bibliografia completa ao final deste trabalho.
(4) MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. 2. ed. Bauru, SP: edusc, 2002.
(5) ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1998.
(6) .......................... Mundialização da Cultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
(7) WARNIER, Jean-Pierre. A mundialização da cultura. Bauru,SP: Edusc, 2000.
(8) BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000, p. 32.
(9) SILVA, Claudomir Tavares da. Um Olhar de Clio sobre a Tribuna da Praia. UFS: São Cristóvão, 2005, p. 3.
(10) ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2003, p. 7-8.
(11) Para efeito de história e arquivamento, o Jornal Tribuna da Praia reconheceu em 27 de setembro de 1988 o Jornal O Clarim como sendo sua 1ª fase, o que justifica os 22 anos que o veículo de comunicação comemora em 2005.
(12) Concluída esta fase, a Tribuna da Praia totalizava 12 edições e 157 exemplares.
(13) Neste momento, a Tribuna da Praia registrava a marca de 26 edições e 2957 exemplares.
(14) Concluída esta fase, a Tribuna da Praia alcançava a marca histórica de 107 edições e 27257 exemplares.
(15) A Tribuna da Praia chegava assim a marca de 114 edições, totalizando 34887 exemplares
(16) Para efeito de história e arquivamento, a Tribuna da Praia chegava assim a sua 120ª edição e aos 40378 exemplares.
(17) Totalizando 136 edições e 130387 exemplares (posição em março de 2005).
(18) O acesso ao jornal se dá através da url: http://www.tribunadapraia.com.br
(19) MATTELART, Armand. A globalização da comunicação.2. ed. São Paulo: EDUSC, 2002, p. 183-84.
(20) Idem, p. 11.
(21) WARNIER, Jean-Pierre. A mundialização da cultura. Tradução Viviane Ribeiro. Bauru: EDUSC, 2000, p. 42.
(22) ORTIZ, Renato. Mundialização da Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
(23) BAUMAN, Zigmunt.Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.p. 7.
Referências Bibliográficas:
A VOZ de Pirambu. Jornal de Pirambu, 08 mar. 1984, Editorial, p. 1.
BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
................................... Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro, 2000.
................................... Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
CULTURA & Cidadania. Jornal Opara, out. 2002, p. 1.
EM defesa dos trabalhadores e pelo socialismo. Acorda Pirambu, 23 a 29 ago. 1993, p. 1.
FREIRE, Edvânia. Pirambu: de colônia de pescadores a cidade turística. In: Revista dos Municípios. Aracaju: Cinform, 2002. pp. 188/90.
LUZ para o Alagamar. Tribuna da Praia, 27 set. 1988, p.1.
MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. Tradução Laureano Pelegrin. 2. ed. Bauru (SP): EDUSC, 2002.
O CLARIM: Anunciando um grito de liberdade em Pirambu. O Clarim, Pirambu, 23 ago.1983, p 1.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1988.
.......................... Mundialização da Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SILVA, Claudomir Tavares. A trajetória da Tribuna da Praia. Pirambu, 2005. Disponível em:
Fonte: http://www.tribunadapraia.com/ - Em: 1º/05/2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário